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Administradora do Aeroporto de Foz do Iguaçu está no Índice Carbono Eficiente da B3

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Foto: Kiko Sierich/ CCR Aeroportos

Responsável pela administração do Aeroporto de Foz do Iguaçu e outros 16 no Brasil, o Grupo CCR está presente pelo 14º ano consecutivo no Índice Carbono Eficiente (ICO2), da B3.

A permanência no índice reflete a liderança da Companhia na agenda de sustentabilidade setorial, adotando ações em direção à descarbonização das suas operações.

A carteira do ICO2, referente ao período de janeiro a abril de 2025, já está em vigor e é composta por 64 companhias de diferentes setores da economia e que já fazem parte da carteira do Índice Brasil Amplo (IbrA B3).

O ICO2 é constituído por empresas comprometidas que adotam as melhores práticas de gestão no reporte das emissões dos gases de efeito estufa e que estão desenvolvendo planos para promover uma economia de baixo carbono em suas operações.

Para ingressar no índice, as companhias devem estar entre as 75% que menos emitem em relação ao seu faturamento.

“Ao longo dos últimos dois anos, o Grupo CCR vem assumindo uma série de compromissos e implementando várias ações para promover a transição para a economia de baixo carbono no setor de transportes. A presença no ICO2 pelo 14º ano é um reconhecimento importante na liderança da agenda setorial e demonstra que estamos no caminho certo”, afirma o vice-presidente de Sustentabilidade, Riscos e Compliance do Grupo CCR, Pedro Sutter.

A presença no ICO2 reforça a liderança do Grupo CCR na agenda ESG no setor de infraestrutura de mobilidade no Brasil.

A Companhia foi a primeira empresa do segmento ao anunciar metas aprovadas pela Science Based Targets Initiative (SBTi), em outubro de 2023, firmando um compromisso público de descarbonização com indicadores e prazos pré-estabelecidos, um importante passo frente aos desafios impostos pelas mudanças climáticas.

Foram aprovadas pelo SBTi a meta de redução de 59% das emissões de gases de efeito estufa (TCO2e) nos escopos 1 e 2 e de 27% no escopo 3 até 2033.

Em abril do ano passado, a Companhia deu um passo além em sua estratégia de descarbonização e anunciou o compromisso público de ser neutra na emissão de carbono de escopos 1 e 2 até 2035.

Como parte dos esforços para alcançar estes objetivos, a Companhia antecipou em um ano, para 2024, a sua meta de abastecer em 100% dos seus ativos de rodovias, mobilidade urbana e aeroportos com energia elétrica renovável.

Entre as ações tomadas para garantir esta meta está o acordo firmado com a Neoenergia para se tornar sócia de três usinas eólicas no Piauí, que irão abastecer as operações de trens e metrôs em São Paulo, e a parceria com a EDP para o consumo de energia solar no Sistema Anhanguera-Bandeirantes, um dos principais eixos viários do País.

Na agenda de compensação das emissões, o Grupo CCR foi pioneiro ao realizar a primeira compra de crédito de carbono a ser contabilizada na futura plataforma da B3.

A Companhia adquiriu, pela primeira vez na sua história, 67 mil toneladas de crédito da PSA Carbonflor, metodologia aplicada no Legado das Águas, a maior reserva privada de Mata Atlântica do País.

Em 2024, o Grupo CCR também recebeu o Selo Ouro pelo 11º ano consecutivo no Programa Brasileiro do GHG Protocol, referente à publicação de informações sobre as suas emissões de gases do efeito estufa, atestando a transparência e a qualidade das informações reportadas ao mercado.

A liderança em sustentabilidade é um dos quatros eixos estratégicos da Ambição 2035, que estabelece uma série de compromissos e metas financeiras, operacionais e de sustentabilidade de longo prazo do Grupo CCR.

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