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Vapza projeta comercializar mais de 170 toneladas de alimentos orgânicos em 2025

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Foto: Golib/Canva

O consumo de alimentos orgânicos segue em ritmo acelerado no Brasil e no mundo, impulsionado por uma crescente conscientização sobre saúde, bem-estar e sustentabilidade.

Atenta a esse movimento, a Vapza, referência nacional em alimentos cozidos a vapor e embalados a vácuo, projeta comercializar mais de 170 toneladas de produtos orgânicos em 2025, como arroz integral, quinoa, grão-de-bico e feijão.

A nova meta representa mais do que o dobro das 80 toneladas comercializadas em 2022, refletindo a consolidação dos orgânicos como uma escolha cada vez mais presente no cotidiano do consumidor brasileiro.

“A expansão da produção de alimentos 100% orgânicos é um reflexo da mudança no comportamento do consumidor, que busca cada vez mais opções saudáveis e sustentáveis. Estamos orgulhosos de estar na vanguarda desse movimento e de contribuir para um futuro mais consciente e saudável para as próximas gerações”, afirma Enrico Milani, CEO da Vapza.

O setor de orgânicos apresenta expansão constante, com previsões otimistas para os próximos anos. Segundo a Market Research Future, o mercado global de alimentos e bebidas dessa categoria deve atingir US$ 995,96 bilhões até 2025, com crescimento anual de 14,8% até 2032.

No Brasil, os dados da Associação Brasileira de Orgânicos e Biodinâmicos (Organis) indicam um aumento de 16% na demanda desses produtos entre 2021 e 2023, com destaque para a região Nordeste, onde o consumo passou de 32% para 45% no período.

Apesar do crescimento, Enrico Milani ressalta que democratizar o acesso aos orgânicos ainda é um desafio para o setor.

“Hoje, esses alimentos ainda são vistos como produtos premium. Nosso objetivo é torná-los cada vez mais acessíveis, oferecendo praticidade, preço justo e qualidade”, afirma

Para isso, soluções que combinam tecnologia e praticidade podem ser um caminho.

“A Vapza aposta na inovação para tornar os alimentos saudáveis mais acessíveis, preservando sabor, textura e nutrientes sem a necessidade de conservantes e aditivos.  O cozimento a vapor e a embalagem a vácuo garantem praticidade sem comprometer a qualidade nutricional, além de estender a validade dos alimentos em até 24 meses sem necessidade de refrigeração, evitando desperdícios e permitindo que mais pessoas adotem um estilo de vida saudável sem abrir mão da conveniência”, afirma o CEO.

Além do impacto positivo para a saúde, o crescimento do consumo de orgânicos está diretamente ligado à preocupação ambiental.

A produção convencional de alimentos é uma das principais responsáveis pelo desmatamento e pela degradação do solo, enquanto a agricultura orgânica adota práticas sustentáveis, como rotação de culturas, compostagem e eliminação de defensivos sintéticos. 

“Nesse cenário, temos investido em políticas sustentáveis para reduzir impactos ambientais desde a escolha dos ingredientes até a eficiência dos processos produtivos”, explica Milani.

Não à toa, a companhia celebrou marcos importantes em 2024, como a conquista do Selo B, uma certificação reconhecida globalmente que posiciona a marca como líder em responsabilidade social e ambiental, e o alcance do Aterro Zero, resultado de melhorias no tratamento de águas, gestão de resíduos e uso de embalagens sustentáveis.

“Nós queremos manter sempre nosso compromisso em expandir o acesso a produtos naturais e sustentáveis, com inovação para atender à crescente demanda e fortalecer nossa posição como referência no setor, conectando saúde, sustentabilidade e conveniência no dia a dia dos consumidores”, conclui Milani.

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