Vamos direto ao ponto: comunicação é o diferencial competitivo mais subestimado pelas empresas. Enquanto muita gente foca no produto, na tecnologia, no investimento — tudo necessário, claro —, quem cresce de forma consistente tem algo em comum: clareza de discurso, coerência de mensagem e uma presença que sustenta a reputação.
Mas vamos falar das dores que uma comunicação estratégica ajuda a resolver:
- Clientes que não entendem seu diferencial? Falta de posicionamento claro.
- Baixo engajamento nas redes ou nas campanhas institucionais? Desalinhamento de tom e canal.
- Esforços de marketing que não convertem? Falta de conexão entre conteúdo, jornada e objetivo de negócio.
- Ruídos internos, retrabalho e desalinhamento de equipe? Comunicação interna fraca ou inexistente.
- Marca desconhecida ou mal percebida no mercado? Narrativa inconsistente ou mal distribuída.
E aqui não estamos falando apenas de “estar presente nas redes sociais”. Estamos falando de comunicar com propósito, estratégia e intencionalidade. É isso que separa as marcas que crescem daquelas que apenas sobrevivem.
Comunicação não é suporte. É eixo.
Se você lidera uma empresa, vale se perguntar: como sua marca é percebida? O que seus clientes associam ao seu nome? Como seus parceiros e investidores te enxergam?
Sem estratégia de comunicação, essas respostas ficam à mercê do acaso. E o risco é alto.
Um estudo do Corporate Excellence mostra que reputação e comunicação já são os dois ativos intangíveis mais relevantes para grandes empresas, à frente até mesmo da inovação.
E os impactos são mensuráveis. Líderes que se comunicam com clareza geram até 47% mais retorno para acionistas. Já falhas de comunicação interna custam globalmente cerca de US$ 37 bilhões por ano.
Equipes bem comunicadas são mais produtivas, têm clareza de prioridades e menos retrabalho. A produtividade pode saltar até 47%, com redução significativa de turnover. Comunicação bem feita alinha expectativas, legitima decisões e, acima de tudo, constrói cultura.
Do lado de fora, o impacto é ainda mais visível. De nada adianta ter um bom produto se o mercado não compreende o valor. 81% dos consumidores preferem marcas que se comunicam com transparência. Isso define não só a primeira compra, mas a fidelidade.
É aqui que entra a comunicação estratégica.
Ao longo dos últimos anos, venho apoiando empresas em momentos decisivos: fusões, lançamentos, crises, viradas de posicionamento, reestruturações de marca. E em todos esses cenários, uma coisa se mantém constante: é a comunicação que conecta as pontas e sustenta o próximo passo.
Esse olhar consultivo e estratégico está presente tanto na BASIS Comunicação, onde ampliamos o escopo para marketing e posicionamento de marca, quanto no Economia PR, onde o foco é construir projetos editoriais sob medida para marcas que buscam fortalecer autoridade, ampliar visibilidade e comunicar com propósito.
Em ambos os contextos, o ponto de partida é o mesmo: entender profundamente o que a empresa vive e entregar aquilo que ela realmente precisa — seja reputação, presença ou resultado.
Porque comunicar bem não é sobre falar mais. É sobre falar melhor.
E com estratégia, isso muda tudo.