A Floresta, incorporadora paranaense especializada em condomínios horizontais em localizações que unem proximidade dos centros urbanos e contato com a natureza, está ampliando os investimentos em Curitiba e região.
Com 12 empreendimentos entregues, que totalizam mais de 1.400 lotes, a empresa acaba de lançar o Floresta Angá, condomínio horizontal de alto padrão que fica ao lado do Parque das Águas, em Pinhais. Para os próximos cinco anos, a incorporadora projeta um Volume Geral de Vendas (VGV) de R$ 500 milhões.
O proprietário e diretor-executivo da incorporadora, Lorenzo Madalosso, é da segunda geração à frente do Grupo Família Madalosso, que começou em 1963, ano da inauguração do tradicional restaurante de comida típica italiana, em Santa Felicidade. Lorenzo comandou o processo de sucessão familiar, formou o conselho administrativo e lidera a holding familiar que coordena as operações do grupo.
“Nasci em uma família de empreendedores e sempre ´vivi´o restaurante. Mas o gosto pelo ramo imobiliário fez com que eu me voltasse à gestão dos ativos do meu pai, que sempre investiu em imóveis”, conta o filho do cofundador do grupo Carlos Madalosso.
O incorporador se especializou na prospecção de áreas privilegiadas e, depois de construir mais de 12 empreendimentos horizontais e 13 mil m2 de área comercial locável, direcionou as operações da Floresta para a construção de condomínios horizontais de alto padrão com características de refúgios urbanos.
“O objetivo é proporcionar ‘o melhor dos dois mundos’, ou seja, a experiência diária de estar perto de tudo que a cidade oferece e, ao mesmo tempo, viver em contato com a natureza”, define.
De acordo com o empresário, a incorporadora prioriza a escolha de terrenos com florestas urbanas em localizações estratégicas, com boa infraestrutura viária e a poucos minutos de amplas redes de comércio e serviços. Além de valorizar a vegetação presente nas áreas, os novos projetos da Floresta vão além e buscam soluções de regeneração ambiental.
“Nossa análise de projetos procura preservar o máximo possível da vegetação existente e utiliza as reservas naturais como ativos. Para os novos projetos, a proposta é integrar os empreendimentos ao microssistema onde eles estão inseridos e fazer o plantio de espécies nativas”, detalha.
Em Pinhais, a Floresta terá a parceria do alpinista Waldemar Niclevicz, que criou uma Reserva Natural, em Campo Largo, com 34 hectares de mata atlântica preservada.
“A proposta é utilizar a experiência do trabalho de recomposição de mata com araucária feito por ele, incluir estratégias de polinização com espécies nativas de abelha.”