A Simpress — empresa pioneira e líder em outsourcing (venda, locação e gestão) de equipamentos de TI (como notebooks, smartphones e impressoras) e líder do setor no país — registrou crescimento de 17% em seu faturamento no Paraná no primeiro semestre de 2025, comparado ao mesmo período do ano anterior.
O resultado supera a média nacional da companhia, que avançou 12% em seu core business no mesmo intervalo.
O desempenho paranaense foi impulsionado principalmente pelo pilar Automação (impressoras térmicas e coletores de dados), que apresentou expressivo aumento de 45%, consolidando-se como o principal motor de expansão da empresa no estado.
O segmento Mobile (smartphones e tablets) também obteve resultado robusto, com crescimento de 22%, enquanto o pilar PC (notebooks e desktops) avançou 19%, refletindo o início da nova onda de adoção do modelo PCaaS (PC as a Service) prevista para intensificação no segundo semestre.
No estado, a Simpress atende clientes do setor público como Prefeitura de Araucária e Tribunal da Justiça do Paraná, além de empresas no segmento privado como Grupo Barigui, Cooperativa Castrolanda, BBM Logística e Instituto das Pequenas Missionárias de Maria Imaculada (IPMMI).
A região se beneficia da presença do hub logístico em Curitiba, que potencializa o atendimento com maior agilidade e eficiência.
“O desempenho no Paraná demonstra a consolidação da nossa estratégia de diversificação, com resultados expressivos em todos os pilares de negócio”, afirma Fernando Danesi, diretor comercial da Simpress.
“Estamos colhendo os frutos dos investimentos realizados no estado, especialmente na infraestrutura logística que nos permite oferecer SLAs e atendimento diferenciados aos clientes.”
Essa tendência de crescimento alinha-se à aceleração digital observada em diversos setores da economia paranaense, com empresas e órgãos públicos buscando tecnologias avançadas e reformulação de processos para aumentar sua competitividade.
Nesse contexto, o outsourcing emerge como aliado estratégico, otimizando a gestão de TI e o suporte para o trabalho dos colaboradores.
Curitiba abriga uma das 17 filiais da Simpress no Brasil e um hub logístico, parte do projeto de descentralização que inclui a implantação de 50 mini-hubs nas principais capitais e regiões do Brasil. Com esta estrutura, a demanda emergencial de peças e equipamentos dos clientes é atendida localmente, com maior agilidade.
No Brasil, a Simpress superou a marca de 760 mil dispositivos sob gestão, um crescimento de 26% em relação ao mesmo período do ano anterior. A empresa registrou receita bruta de 890 milhões de reais no primeiro semestre de 2025 e atende atualmente mais de 3 mil empresas clientes no país.
A solução de outsourcing da Simpress vai além da locação e oferece gestão completa e entrega de dispositivos personalizados, incluindo suporte contínuo e monitoramento para garantir o desempenho ideal dos equipamentos. A reposição em casos de quebra ou furto é rápida, minimizando impactos para o cliente.
Uma das vantagens do outsourcing de equipamentos de TI é substituir altos investimentos iniciais na aquisição (capex) pelo pagamento do uso do dispositivo como serviço (opex), melhorando o fluxo de caixa e permitindo maior controle financeiro. O modelo também libera as equipes de TI para focar em atividades mais estratégicas.
“A proximidade do fim do suporte ao Windows 10, previsto para outubro, tem acelerado a decisão de muitas empresas paranaenses pela adoção do modelo de PC as a Service”, complementa Fernando.
“Estamos confiantes de que o segundo semestre será ainda mais dinâmico, consolidando 2025 como o ano em que o outsourcing se firmou como solução indispensável no cenário tecnológico atual.”
Para o segundo semestre de 2025, a companhia pretende intensificar a expansão do modelo PC as a Service no estado. O modelo PCaaS ganha força no mercado nacional como resposta a desafios significativos, incluindo a necessidade de atualização do parque tecnológico devido ao fim do suporte ao Windows 10 em outubro de 2025, altas taxas de juros e do dólar que encarecem a aquisição de equipamentos, e a crescente preocupação com descarte correto de equipamentos eletrônicos.
Com apenas 10% do segmento de PCs B2B atualmente atendido pelo outsourcing, projeta-se que o mercado quadruplique até 2027, evidenciando a mudança na preferência das empresas pelo modelo OPEX que proporciona mais flexibilidade e produtividade.