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Igreja de Guaratuba recebe projeções de obras durante Guará Mapping Festival

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Foto: Bruna Lopes

No início de setembro, a cidade de Guaratuba, localizada no litoral do Paraná, recebeu a segunda edição do Guará Mapping Festival – Festival Internacional de Projeção Mapeada. 

O evento reuniu projeções mapeadas de artistas de vários países, como México, Portugal, China, Indonésia, entre outros, assim como de diferentes estados brasileiros.

As obras, que tiveram o tema “Preservar é Projetar o Futuro”, foram projetadas na fachada da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Bom Sucesso, prédio bicentenário tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)

“Queremos chamar a atenção para a preservação ambiental por meio do nosso festival de projeção mapeada. Guaratuba faz parte da maior área contínua de Mata Atlântica e a ave Guará, que hoje é vista em abundância na região, chegou a ficar 80 anos sem aparecer pela localidade. Hoje, ela se tornou símbolo de educação, turismo e pesquisa. O Guará Mapping Festival quer promover toda essa história e riqueza cultural que Guaratuba representa”, comenta Manolo Fraga, criador do festival. 

Festival de Projeção Mapeada recebeu mais de 100 inscrições de mais de 10 países diferentes. Cerca de 50 obras foram selecionadas para a projeção na Igreja de Nossa Senhora do Bom Sucesso. 

Na categoria “Curtas”, que consistem em projeções com duração de até dois minutos, o primeiro lugar foi para o artista brasileiro Suheau com a obra “Sagrado Sambaqui”. O segundo colocado foi o VJ Surreal, com “Eco”, também do Brasil. O terceiro foi para a artista portuguesa, Rita Reais, com “Simbioses”. Já o quarto, ficou com Boogingangah, com “Futuro do Pretérito”. 

Os prêmios neste segmento são de R$4.000 para o primeiro lugar, R$2.000 para o segundo e R$1.000 para o terceiro. Os três primeiros colocados ainda levam o software Resolume Arena, um programa profissional que combina vídeo ao vivo e projeção mapeada, permitindo a manipulação e apresentação de vídeos, imagens e efeitos em tempo real com recursos avançados para mapping e sincronização com áudio. O quarto lugar leva o prêmio de R$1.000.

Já na categoria “1Frame”, o primeiro lugar é da artista brasileira Sarah, com “Tudo é Casa”. O segundo ficou com Marília Emília Mendes, com “Guará: Preservar, Amar”, também do Brasil. Já a terceira colocação foi para o artista britânico Christopher Harrison, com “Forrested”

Os prêmios nesta seção são de R$1.000 e o software MadMapper, um programa profissional de mapeamento de vídeo que também controla instalações de luzes LED e laser para criar espetáculos e instalações artísticas, para o primeiro colocado. O segundo e terceiro lugares recebem o prêmio de R$500

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