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Inteligência Artificial: necessidades e desafios empresariais

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Foto: Pixabay

Unir a performance humana com o que a tecnologia pode agregar é um desejo que acompanha a humanidade. Explorar o que há de melhor em cada um para otimizar resultados é o objetivo de qualquer negócio.

O crescente uso da Inteligência Artificial (IA) tem trazido transformações significativas para as empresas (os primeiros sinais da IA datam de 1942, com as Leis da Robótica). Contudo, não é só a tecnologia que traz valor para a sua marca, conforme aponta McKinsey. A IA é um item competitivo indispensável e precisa estar aliada ao capital humano, à estratégia e à cultura da empresa.

“O uso da inteligência artificial generativa (Gen AI) nas empresas quase dobrou nos últimos dez meses (entre 2023 e 2024), com dois terços dos executivos relatando uso regular em pelo menos uma função de negócio em suas organizações” destaca a consultoria.

Focada na solução para dados e processos, a IA ganha espaço por agilizar demandas operacionais e burocráticas. No entanto, os riscos apontados pela pesquisa da McKinsey, como imprecisões de análise, infrações à propriedade intelectual e questões relacionadas à cibersegurança, chamam a atenção de quem deseja investir na tecnologia.

Diante deste cenário, o papel humano com sua performance criativa, observadora e analítica destaca-se como um diferencial necessário. Além disso, o seu papel humanizado no atendimento ao cliente ou fornecedor, quando se faz necessário, tem sido uma opção decisiva na hora da compra ou da negociação. Afinal, não faltam opções, e ser bem atendido e ter o seu problema solucionado faz toda a diferença.

Com a crescente automação do atendimento humano para trazer soluções imediatas em diferentes segmentos, tem-se estimulado o ‘desaprender’ da interação humana. É como se as pessoas esquecessem atitudes básicas como cumprimentar, sorrir, perguntar ou dar um aperto de mão.

Ter um time capacitado para se comunicar com clareza, seja de forma oral, verbal ou não verbal, tem sido tema de treinamentos e de inquietações de empresários, que questionam a ‘nova’ geração tão apegada ao ‘techno’ e com baixa capacidade de relações interpessoais.

Assim como a tecnologia evolui, cabe ao ser humano aprimorar suas próprias competências de forma contínua. Seja nas soft skills ou nas hard skills, estar melhor preparado será cada vez mais uma necessidade.

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Jornalista especialista em mídias digitais, negociação empresarial e Comunicação e Expressão.

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