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Bem-estar ganha peso na estratégia do setor imobiliário

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Foto: Divulgação

Se antes famílias optavam por casas tradicionais, atraídas pelo espaço e pela sensação de liberdade, hoje cresce o interesse por condomínios horizontais que combinam infraestrutura completa, segurança e áreas de lazer voltadas a diferentes perfis.

Esse movimento acompanha uma mudança de comportamento no mercado de alto padrão, no qual cada vez mais pessoas buscam viver em locais que reúnam bem-estar, contato com a natureza, estrutura esportiva e convivência, sem depender de deslocamentos diários ou de elevados custos individuais de manutenção.

Nesse contexto, empreendimentos que oferecem clubes internos, áreas esportivas, piscinas e espaços planejados para o uso cotidiano ganham protagonismo.

Um exemplo dessa tendência é o Condomínio Fazenda Bayer, que integra arquitetura, lazer, segurança e paisagem natural em um único projeto, permitindo que os moradores construam suas casas de acordo com suas necessidades, sem abrir mão de uma estrutura coletiva completa.

Localizado em uma área privilegiada, o Fazenda Bayer reúne um conjunto diversificado de facilidades, como piscina interna aquecida com duas raias, piscina externa adulto e infantil com deck molhado, salão de festas, espaço gourmet, brinquedoteca, playground, academia completa, salão de jogos e um clube esportivo com quadras de tênis em saibro, beach tennis, poliesportiva, campo de futebol society e quadra de streetball.

O projeto conta ainda com quiosques com churrasqueira, áreas de convivência, paisagismo planejado e vista para a Represa do Iraí e a Serra do Mar.

Além da oferta de lazer, o condomínio se destaca pela sofisticação arquitetônica dos espaços comuns, assinados por Eli Loyola, arquiteto reconhecido por projetos que priorizam o uso real dos ambientes e a integração entre arquitetura e paisagem.

No Fazenda Bayer, essa visão se traduz em áreas pensadas para funcionar no dia a dia, com linguagem contemporânea e soluções que favorecem circulação, convivência e conforto.

“A arquitetura das áreas comuns não foi concebida apenas para impactar visualmente, mas para acolher. Os espaços foram organizados para se conectar de forma natural, com percursos claros e ambientes que atendem diferentes momentos da rotina, como receber amigos, estar em família, praticar esportes ou simplesmente descansar”, comenta a arquiteta e urbanista Anna Loyola, filha de Eli Loyola.

Segundo ela, essa abordagem faz com que o lazer deixe de ser apenas um item disponível e passe a ser efetivamente utilizado, com fluidez, praticidade e sensação de pertencimento.

No caso do Fazenda Bayer, o legado do arquiteto curitibano ganha ainda mais relevância por se tratar de uma de suas últimas criações.

“Meu pai deixou um projeto com unidade e personalidade própria, em que as áreas comuns dialogam entre si e com a paisagem. É uma arquitetura voltada ao uso real, que equilibra convivência, conforto e privacidade, transformando esses espaços em um ativo duradouro do empreendimento”, complementa Anna.

A presença de um arquiteto de renome na concepção do projeto também contribui para diferenciar o condomínio dentro do segmento de alto padrão.

Para João Henrique Cozer Bayer, sócio-diretor do empreendimento, a assinatura de Eli Loyola vai além do desenho.

“Ela estabelece um modo de viver o condomínio, agregando identidade e coerência ao conjunto. Não se trata apenas de oferecer muitas opções de lazer, mas de criar uma experiência integrada, com proporção adequada, circulação bem resolvida e qualidade perceptível no uso cotidiano. Isso faz diferença ao longo do tempo”, afirma.

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